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SOJA: Fevereiro inicia com avanço de 10% na colheita em Mato Grosso do Sul

3 de fevereiro de 2015
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Porto Alegre, 3 de fevereiro de 2015 – Mato Grosso do Sul inicia o mês de
fevereiro com avanço de 10% na colheita de soja sobre os 2,3 milhões da área
plantada nesta safra. Os dados são do último informativo divulgado pelo
Sistema Famasul e levantados pelos técnicos da Associação dos Produtores de
Soja de Mato Grosso do Sul – Aprosoja/MS, que percorreram 12 municípios do
Estado fazendo diagnóstico das lavouras.

Como essa é uma média estadual, municípios como Caarapó e Amambai
aparecem com 20% da área de soja colhida, em seguida Aral Moreira e Maracaju
com 15% e Costa Rica e Ponta Porã com 12%. O Sul do Estado registra avanço de
11% e no Centro Norte 6%. O ritmo de colheita da safra 2014/2015 está apenas 1%
atrás se comparado ao mesmo período do ano passado. Apesar do percentual
constatado, a maioria das propriedades visitadas só deve iniciar a colheita em
meados de fevereiro.

A fase em que os produtores temem o aparecimento de pragas como falsa
medideira ou Helicoverpa armigera (lagartas que atacam as folhas das
oleaginosas) já passou e no momento a atenção dos produtores está voltada
para ferrugem asiática. Segundo o Departamento Técnico da Famasul –
Federação da Agricultura e Pecuária de MS, neste ciclo foram registrados 19
casos de ferrugem asiática (Consórcio anti-ferrugem/Embrapa) nas lavouras do
Estado, 38% a menos que os 31 casos contabilizados na safra anterior.

Áreas isoladas em alguns municípios do Estado ficaram mais de 15 dias sem
sinal de chuva, não atingindo os 90 milímetros de água considerado ideal no
período de enchimento do grão. Mas a situação deve mudar nos próximos dias.
De acordo com o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, as principais
regiões produtoras de Mato Grosso do Sul devem receber chuva todos os dias
até 7 de fevereiro.

Diante das informações apresentadas pela equipe técnica e com base na
análise gerada pelo Siga, a safra segue em ritmo normal. “O único motivo de
preocupação dos produtores é a condição climática. A chuva moderada é
importante para os produtores que possuem lavouras no estágio avançado de
desenvolvimento, porém água em excesso pode atrapalhar a colheita e até
interferir na qualidade do grão”, explica o coordenador técnico do Sistema
Famasul, Lucas Galvan. Com informações da assessoria de comunicação da
Famasul.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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