A hiperprolificidade das fêmeas suínas, ao passo que potencializa a produtividade, também instaura um cenário de competição entre os leitões por acesso aos tetos, afetando o crescimento e o desempenho dos leitões, além de aumentar as TAXAS DE MORTALIDADE pré-desmame.
As variáveis genéticas que consideram o número de tetos funcionais em fêmeas são essenciais para garantir que cada leitão tenha acesso adequado ao colostro e leite. O aprimoramento genético que busca fêmeas com maior número de tetos viáveis e de qualidade se apresenta como uma estratégia para minimizar intervenções manuais no manejo de leitões e, por conseguinte, otimizar a mão de obra envolvida.